Encontrei a Deb no trem, foi tão bom reencontrá-la. Chegando lá encontramos Erik, um dinamarquês que já morou no Brasil e por sinal fala muito bem Português.
Fomos pra um pub, queríamos ver a abertura da Copa do Mundo na Alemanha, mas isso não estava passando em lugar algum. Acho que isso por que a Dinamarca não entrou na Copa então, eles não estavam muito interessados nisso... Talvez.
No sábado encontramos o Erik novamente, pegamos a Karen (uma querida au pair), na estação de trem. Erik queria nos mostrar a cidade, e ele o fez. Como diz a minha amiga Débora “andamos como camelos”. Ah, por falar em camelos, paramos perto de um circo e vimos camelos... foi tão legal.
Jantamos na casa da Márcia, uma Brasileira casada com Dinamarquês. Depois fomos à uma festa latina em um pub. Tivemos alguns probleminhas nessa festa. Uma gangue que gosta de estragar festas fez o favor de procurar briga conosco, deu até polícia, mas tudo acabou bem. Fomos à uma outra balada, cheia de gente bonita… Foi melhor. Chegamos em casa as 7:30 da manhã e as 9:00 fomos pra um museu. Esse museu é como um museu vivo. Pessoas se vestem como eles se vestiam anos atrás, cozinham, dançam… é realmente muito interessante. Lógico que não aproveitamos como devíamos, pois estávamos “mortas”, mas valeu. As 14:00 pegamos o trem e voltamos à nossas vidas de au pair.
Fomos pra um pub, queríamos ver a abertura da Copa do Mundo na Alemanha, mas isso não estava passando em lugar algum. Acho que isso por que a Dinamarca não entrou na Copa então, eles não estavam muito interessados nisso... Talvez.
No sábado encontramos o Erik novamente, pegamos a Karen (uma querida au pair), na estação de trem. Erik queria nos mostrar a cidade, e ele o fez. Como diz a minha amiga Débora “andamos como camelos”. Ah, por falar em camelos, paramos perto de um circo e vimos camelos... foi tão legal.
Jantamos na casa da Márcia, uma Brasileira casada com Dinamarquês. Depois fomos à uma festa latina em um pub. Tivemos alguns probleminhas nessa festa. Uma gangue que gosta de estragar festas fez o favor de procurar briga conosco, deu até polícia, mas tudo acabou bem. Fomos à uma outra balada, cheia de gente bonita… Foi melhor. Chegamos em casa as 7:30 da manhã e as 9:00 fomos pra um museu. Esse museu é como um museu vivo. Pessoas se vestem como eles se vestiam anos atrás, cozinham, dançam… é realmente muito interessante. Lógico que não aproveitamos como devíamos, pois estávamos “mortas”, mas valeu. As 14:00 pegamos o trem e voltamos à nossas vidas de au pair.
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